“Que a gentileza seja a faísca que acende o sol da alma, iluminando e movimentando os pensamentos, palavras e atitudes na fogueira do dia.” -The Dragon 🐉

As palavras são tão poderosas e por muitas vezes tão pequenas, “insuficientes”, não é?
Em uma simples palavra pode estar o mundo, a vida, os sonhos de alguém…
Em uma pequena palavra pode estar o fim do mundo, da vida, dos sonhos de outro alguém…
Interessante é que não nos apercebemos que, uma palavra, pode acabar com um dia, com uma decisão, com um sentimento, com uma história… ou pode dar força, paz, esperança…amor!
Observe!!! Nós conseguimos esquecer, com facilidade, fatos, lugares, roupas, épocas até pessoas, mas as palavras… permanecem em nossa alma a queimar cada fluído de vida e sonhos.
São tão contraditórios, tão imensuráveis os efeitos e sentidos que a palavra podem adquirir, dependendo de como a escutamos ou falamos. Precisamos aprender a ouvir, mas também a expressar (falar), ou seja, como – com qual intenção – a “usamos” é a “chave”, é a questão! A diferença! A bênção ou maldição.
Olhar com “olhos do coração” e enxergar além do próprio olhar… Ouvir com “ouvidos do coração” e escutar além das palavras… – Dragon 🐉
Nós já usamos (inúmeras vezes) palavras ruins e boas, e já sentimos de volta o impacto delas. E sabemos que só o tempo pode nos trazer a maturidade necessária para utilizá-las no tempo certo e interpretá-las sem o impositivo do “EU”. E até lá, vamos passar por difíceis e árduas tarefas de aprender a usar as palavras boas, e de lutar bravamente com nossa consciência para esquecer as ruins que já nos disseram ou falamos.
E, com conhecimento de causa, lhes digo que o mais difícil é esquecer… como é ruim. Algumas vezes elas entram dentro de nós e fixam como tatuagens na pele, não saem por nada, elas chegam a mudar quem somos e como vemos o mundo, tiram de nós o brilho de muitos sentimentos puros, nos tornamos uma versão de nós mesmos desgastada e mais rude, grosseira…
Nós estamos repletos de buracos feitos pelos tiros de precisão realizados por elas… as “fatídicas”. Então! O mundo ao nosso redor nos quer de volta, aquele que éramos! Os sentimentos e demonstrações que costumávamos ter! Difícil não! O engraçado é que por muitas vezes as mesmas pessoas que nos “apedrejaram” serão as que vão exigir de nós o melhor… exigir a melhor parte, a brandura na reação, as melhores palavras, o melhor “amor”.
Como somos contraditórios!
Façamos essa análise: quantas pessoas já “apedrejamos” com nossas palavras? Pessoas que amamos muito, ou desejamos amar. E ficaremos nos perguntando quão desnecessário é essa vida que levamos, tiramos, roubamos, extinguimos com nossas pobres e rudes palavras.
Como pode ser diferente?
E tudo está em pequenas palavras, ditas e não ditas, boas e ruins… que podemos dizer mais ou nunca dizer…
Mais… amo você.
Mais… me desculpe.
Mais… como você está?
Mais… vai ficar tudo bem.
Mais… você consegue.
Mais… estou com você!
O menos não precisa ser nem dito… melhor né…
Cláudio Cordeiro 🐉

Palabras, ojala todos le diéramos el mismo valor, todo mundo cree usarlas para comunicarse, pero muchas veces mas nos aleja de la realidad de la otra parte.
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